Viagem antecipada hospedados Na Pousada Panorama, nosso apoiador, e alimentados pelo Restaurante da Pousada do Alemão, tivemos dias maravilhosos e onde tivemos que vencer todos nossos limites.
Com gente nova na Equipe, Mariane Maciel, estudante de Engenharia Florestal, e já se mostrando excelente eco fotografa digital, descemos para Ilhabela, tendo como motorista um legitimo descendente de Itapecericanos (terra de minha avó em Minas) João Luiz, Jaime Maciel
já nos esperava na Balsa, aliás um drama, uma prevenção necessária por causa de ventos e tempestade os serviços de balsa de São Sebastião para Ilhabela foram suspensos e lá se foram preciosas 14hs de espera num dia perfeito para fotografar.E o estado que ficamos.
Mas a meia noite depois de muitas peripercias, vimos que tudo não passou de holografia de terror. E duas da Manhã o casal super simpático e hospitaleiro (comme il faut) Karin e
Edgar nos receberam. Não precisa se dizer que estávamos moídos e que tivemos que dormir. dormir e dormir. Mas graças a Deus e a São Pedro , como o previsto , o dia estava encoberto e aproveitamos para planejar e nos reunir com William Bonfim e Fernando Mendes nosso talentoso guia, eco fotógrafo em formação talentosíssimo e desenhista ilustrador de primeira linha, e o principal família realmente tradicional de Ilhabela. que viu tudo desde antes do boom turístico. Conhecemos em nossa espera pela balsa dois Educadores Ambientais, antigos e maravilhosos, eles nos deram o tom do que íamos ver e fotografar.
O parque, Unidade de Conservação conta com 27.000 hectares de Mata Atlântica Umida, preservada há duras penas por 9 funcionários de campo, que tem como tarefa diária proteger a fauna, enfim só extremamente agredida por caçadores que acabam destruindo também a flora.
As distancias e a topografia são difíceis até para os mais experientes pois a chuva destrói constantemente os reparos na estradas. Além disso já tínhamos informações por pessoal local dos hotéis que apesar o parque tomar a maior parte da Ilha é quase que desconhecido (bom que se diga) que a filosofia anterior dos parques era a pesquisa ambiental e científica e hoje, cada vez mais se estrutura para o eco turismo. uma fonte excelente de recursos e sobretudo uma forma de mostrar ao Homem o respeito à Mãe Natureza. Enfim foi com estes conhecimentos que partimos para campo nesta nova etapa de trilhas e maravilhas.
Nossos planos vamos aqui mostrar em fotos:
3 Tombos
Veloso
Água Branca
Saco da Capela
Baepi
Jabaquara
Curral
E tentamos, tentamos, tentamos patrocinadores, que nos levassem de jeep ou barco à Castelhanos, mas, acabamos por desistir e ficaremos devendo. Mostraremos fotos e faremos comentários sobre como foram as trilhas , com certeza daremos informações pra trilheiros e iniciantes, importantes. A primeira delas é que um monitor é fundamental aqui, mesmo para os mais experientes pois, a topografia de uma ilha precisa ser conhecida a fundo e isso só um monitor pode indicar e dar dicas das melhores formas de trilha-la e desta forma se proteger e proteger aos animais especialmente os que rastejam como cobras, lagartos entre outros presentes em seus hábitats e nem sempre preparados para visita do ser humano. Fomos alertados
diversas vezes por nossos monitores a ver jararacuçus e jararacas dormindo. Podiamos ter pisado e o resultado seria desastroso par ambos. Nas cachoeiras também existem lugares escorregadios e perigosos. Borrachudos são caracteristicas do local e nada que um bom repelente natural (citronela) não resolva .Os mais alergicos, como eu, devem portar seu antialergico (veja com seu médico) e sua pomada na moxila ou colete, água também é bom.
No Petar aprendi um lanche maravilhoso para trilha (dois sanduiches, suco , 2 barras de cereais, um bombom e duas frutas. Um almoço e tanto, mas não esqueça seu lixo no caminho. O monitor indicará o lugar apropriado para fazer seu lanche (use as lixeiras que VC encontra por quase todo caminho) um plástico pode fazer um estrago danado por estas bandas, em nossas trilhas já encontramos de tudo, meias, casacos , sapatinhos de nene, (aliás mamãe questione-se antes de levar seu filho bebe a uma aventura como essa, a atenção tem de ser redobrada: hidratante, protetor solar chapeu repelente e muita, mas muita atenção e pensar realmente duas a dez vezes se este é um programa adequado)O hidratante (ou liquido) , o chapéu ou boné, o protetor solar e o repelente, são companheiros inseparáveis do trilheiro, a roupa e os sapatos devem ser confortáveis e protetores. Aqui, os tornozelos devem ser bem cobertos e as pernas também,
enfim todas estas dicas se obterão de um monitor pois são experiencias diárias que fazem dele
um bom conselheiro. Um pouco de preparo físico anterior é sempre bem vindo e saber como vai seu coração e respiração também. A partir dai escolher a trilha mais adequada a seu físico.
Sempre leio nos parques do estado a seguinte frase que já trago como norma: "Dos parque não
se tira NADA, só belas fotografias.
Com gente nova na Equipe, Mariane Maciel, estudante de Engenharia Florestal, e já se mostrando excelente eco fotografa digital, descemos para Ilhabela, tendo como motorista um legitimo descendente de Itapecericanos (terra de minha avó em Minas) João Luiz, Jaime Maciel
já nos esperava na Balsa, aliás um drama, uma prevenção necessária por causa de ventos e tempestade os serviços de balsa de São Sebastião para Ilhabela foram suspensos e lá se foram preciosas 14hs de espera num dia perfeito para fotografar.E o estado que ficamos.
Mas a meia noite depois de muitas peripercias, vimos que tudo não passou de holografia de terror. E duas da Manhã o casal super simpático e hospitaleiro (comme il faut) Karin e
Edgar nos receberam. Não precisa se dizer que estávamos moídos e que tivemos que dormir. dormir e dormir. Mas graças a Deus e a São Pedro , como o previsto , o dia estava encoberto e aproveitamos para planejar e nos reunir com William Bonfim e Fernando Mendes nosso talentoso guia, eco fotógrafo em formação talentosíssimo e desenhista ilustrador de primeira linha, e o principal família realmente tradicional de Ilhabela. que viu tudo desde antes do boom turístico. Conhecemos em nossa espera pela balsa dois Educadores Ambientais, antigos e maravilhosos, eles nos deram o tom do que íamos ver e fotografar.
O parque, Unidade de Conservação conta com 27.000 hectares de Mata Atlântica Umida, preservada há duras penas por 9 funcionários de campo, que tem como tarefa diária proteger a fauna, enfim só extremamente agredida por caçadores que acabam destruindo também a flora.
As distancias e a topografia são difíceis até para os mais experientes pois a chuva destrói constantemente os reparos na estradas. Além disso já tínhamos informações por pessoal local dos hotéis que apesar o parque tomar a maior parte da Ilha é quase que desconhecido (bom que se diga) que a filosofia anterior dos parques era a pesquisa ambiental e científica e hoje, cada vez mais se estrutura para o eco turismo. uma fonte excelente de recursos e sobretudo uma forma de mostrar ao Homem o respeito à Mãe Natureza. Enfim foi com estes conhecimentos que partimos para campo nesta nova etapa de trilhas e maravilhas.
Nossos planos vamos aqui mostrar em fotos:
3 Tombos
Veloso
Água Branca
Saco da Capela
Baepi
Jabaquara
Curral
E tentamos, tentamos, tentamos patrocinadores, que nos levassem de jeep ou barco à Castelhanos, mas, acabamos por desistir e ficaremos devendo. Mostraremos fotos e faremos comentários sobre como foram as trilhas , com certeza daremos informações pra trilheiros e iniciantes, importantes. A primeira delas é que um monitor é fundamental aqui, mesmo para os mais experientes pois, a topografia de uma ilha precisa ser conhecida a fundo e isso só um monitor pode indicar e dar dicas das melhores formas de trilha-la e desta forma se proteger e proteger aos animais especialmente os que rastejam como cobras, lagartos entre outros presentes em seus hábitats e nem sempre preparados para visita do ser humano. Fomos alertados
diversas vezes por nossos monitores a ver jararacuçus e jararacas dormindo. Podiamos ter pisado e o resultado seria desastroso par ambos. Nas cachoeiras também existem lugares escorregadios e perigosos. Borrachudos são caracteristicas do local e nada que um bom repelente natural (citronela) não resolva .Os mais alergicos, como eu, devem portar seu antialergico (veja com seu médico) e sua pomada na moxila ou colete, água também é bom.
No Petar aprendi um lanche maravilhoso para trilha (dois sanduiches, suco , 2 barras de cereais, um bombom e duas frutas. Um almoço e tanto, mas não esqueça seu lixo no caminho. O monitor indicará o lugar apropriado para fazer seu lanche (use as lixeiras que VC encontra por quase todo caminho) um plástico pode fazer um estrago danado por estas bandas, em nossas trilhas já encontramos de tudo, meias, casacos , sapatinhos de nene, (aliás mamãe questione-se antes de levar seu filho bebe a uma aventura como essa, a atenção tem de ser redobrada: hidratante, protetor solar chapeu repelente e muita, mas muita atenção e pensar realmente duas a dez vezes se este é um programa adequado)O hidratante (ou liquido) , o chapéu ou boné, o protetor solar e o repelente, são companheiros inseparáveis do trilheiro, a roupa e os sapatos devem ser confortáveis e protetores. Aqui, os tornozelos devem ser bem cobertos e as pernas também,
enfim todas estas dicas se obterão de um monitor pois são experiencias diárias que fazem dele
um bom conselheiro. Um pouco de preparo físico anterior é sempre bem vindo e saber como vai seu coração e respiração também. A partir dai escolher a trilha mais adequada a seu físico.
Sempre leio nos parques do estado a seguinte frase que já trago como norma: "Dos parque não
se tira NADA, só belas fotografias.
